O que alguns “dinossauros” chamam de “Apollo” ou “halterofilismo” os americanos conhecem por Bodybuilding (construindo o corpo) e a população em geral do Brasil conhece por Fisiculturismo, termo este correto para o espanhol mas para o português o termo seria Culturismo e é usado para designar um esporte onde a aparência do corpo determina o campeão.
Na verdade o Culturismo só é considerado um esporte porque a aparência necessária para vencer só pode ser alcançada através de árduo treinamento físico se não seria só mais um concurso de beleza!
Alguns podem com mérito argumentar que os atletas também precisam apresentar da melhor forma possível as poses específicas e sua coreografia e que para isso precisam de treinamento e desenvolvimento de notável cinestesia e controle respiratório.
Mas isso é usado no sentido de melhorar a performance no esporte que continua sendo mostrar o desenvolvimento, definição e simetria muscular, ou seja, a aparência do corpo.
O esporte é muito estigmatizado pela questão dos esteróides, drogas utilizadas para otimizar a hipertrofia muscular e associada a morte e problemas de saúde, no entanto, os esteróides são apenas uma das várias drogas usadas no esporte onde posso citar também a insulina, somatotrofina, tiroxina, clembuterol, diuréticos e efedrina, cada uma delas potencialmente danosa a saúde. No entanto, por essa ótica, vinculando o esporte às drogas seria perca de tempo da minha parte questionar a possibilidade de saúde plena para atletas de culturismo.
Imagino que qualquer pessoa mesmo que leiga irá concordar que pessoas que fazem uso de tantas drogas, e a maioria em dosagens supra-fisiológicas não podem ter uma condição ótima de saúde, pelo menos a longo prazo!
O que pretendo aqui é discutir a impossibilidade de uma condição plena de saúde em qualquer condição (mesmo sem uso de drogas) para atletas de culturismo.
O fato é que atletas competitivos de culturismo que dedicam grande parte de sua vida ao desenvolvimento muscular sofrem de certo nível de obcessão fato comprovado pela sua disposição em arriscar a vida em troca apenas de um visual musculoso, visto que o esporte praticamente não traz retorno financeiro ou repercussão positiva na mídia para o atleta. No entanto, fica a pergunta: o atleta é obsessivo por causa do esporte ou ele entrou no esporte por que já era obsessivo?
Entretanto, existe outra questão a qual não há argumento, a questão da definição muscular. Os bons atletas competem em média com 4 a 7 por cento de gordura corporal, percentual este incompatível com um funcionamento saudável do organismo principalmente dos hormônios derivados do colesterol e vitaminas lipossolúveis, nas mulheres as alterações ficam mais óbvias com a amenorréia se apresentando já em mulheres com 12% de gordura corporal.
Obviamente que essas pessoas não ficam o ano todo com essa composição corporal, no entanto o fato de se submeter a uma rigorosa dieta para se preparar para cada competição não pode ser considerado uma atitude saudável!
Portanto, mesmo na possibilidade de o esporte existir sem drogas, ele não estaria isento de ser prejudicial à saúde, mas, talvez, não causasse tanto mal quanto o excesso de radicais livres pode causar ao longo da carreira de maratonistas e triatletas, ou as lesões osteo-musculares de jogadores de futebol e lutadores, ou ainda o risco eminente de morte súbita em esportes como automobilismo, motocross, alpinismo e vôo livre. Como diz o ditado “todo esporte tem seu preço”.
Na verdade o Culturismo só é considerado um esporte porque a aparência necessária para vencer só pode ser alcançada através de árduo treinamento físico se não seria só mais um concurso de beleza!
Alguns podem com mérito argumentar que os atletas também precisam apresentar da melhor forma possível as poses específicas e sua coreografia e que para isso precisam de treinamento e desenvolvimento de notável cinestesia e controle respiratório.
Mas isso é usado no sentido de melhorar a performance no esporte que continua sendo mostrar o desenvolvimento, definição e simetria muscular, ou seja, a aparência do corpo.
O esporte é muito estigmatizado pela questão dos esteróides, drogas utilizadas para otimizar a hipertrofia muscular e associada a morte e problemas de saúde, no entanto, os esteróides são apenas uma das várias drogas usadas no esporte onde posso citar também a insulina, somatotrofina, tiroxina, clembuterol, diuréticos e efedrina, cada uma delas potencialmente danosa a saúde. No entanto, por essa ótica, vinculando o esporte às drogas seria perca de tempo da minha parte questionar a possibilidade de saúde plena para atletas de culturismo.
Imagino que qualquer pessoa mesmo que leiga irá concordar que pessoas que fazem uso de tantas drogas, e a maioria em dosagens supra-fisiológicas não podem ter uma condição ótima de saúde, pelo menos a longo prazo!
O que pretendo aqui é discutir a impossibilidade de uma condição plena de saúde em qualquer condição (mesmo sem uso de drogas) para atletas de culturismo.
O fato é que atletas competitivos de culturismo que dedicam grande parte de sua vida ao desenvolvimento muscular sofrem de certo nível de obcessão fato comprovado pela sua disposição em arriscar a vida em troca apenas de um visual musculoso, visto que o esporte praticamente não traz retorno financeiro ou repercussão positiva na mídia para o atleta. No entanto, fica a pergunta: o atleta é obsessivo por causa do esporte ou ele entrou no esporte por que já era obsessivo?
Entretanto, existe outra questão a qual não há argumento, a questão da definição muscular. Os bons atletas competem em média com 4 a 7 por cento de gordura corporal, percentual este incompatível com um funcionamento saudável do organismo principalmente dos hormônios derivados do colesterol e vitaminas lipossolúveis, nas mulheres as alterações ficam mais óbvias com a amenorréia se apresentando já em mulheres com 12% de gordura corporal.
Obviamente que essas pessoas não ficam o ano todo com essa composição corporal, no entanto o fato de se submeter a uma rigorosa dieta para se preparar para cada competição não pode ser considerado uma atitude saudável!
Portanto, mesmo na possibilidade de o esporte existir sem drogas, ele não estaria isento de ser prejudicial à saúde, mas, talvez, não causasse tanto mal quanto o excesso de radicais livres pode causar ao longo da carreira de maratonistas e triatletas, ou as lesões osteo-musculares de jogadores de futebol e lutadores, ou ainda o risco eminente de morte súbita em esportes como automobilismo, motocross, alpinismo e vôo livre. Como diz o ditado “todo esporte tem seu preço”.

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